Quem Somos
Conheça-nos e embarque numa aventura de solidariedade e amor
“Para melhor juntar nossas forças é só repartir melhor o pão.”
Música: Sal da Terra – Beto Guedes
Sob inspiração dessa música imbuída pelo seu clamor por ações que construam uma vida melhor para todos, sem opressão e desigualdade, Lucia Nordi convoca todos em sua volta que, assim como ela em seu percurso profissional foram favorecidos por dons, oportunidades e saúde para conjuntamente com o esforço pessoal de cada um puderam atingir seus objetivos sem se distanciarem de seus valores humanitários. Assim, em 2010 surge a Nave Sal da Terra, organização da sociedade civil localizada no Jardim Zavaglia, bairro carente de São Carlos-SP, com sede social e esportiva edificada com recursos próprios 1.700 metros quadrados de área construída em terreno de 6.000 metros quadrados, tudo perfeitamente equipado e adequado ao fim que se destina. A instituição acolhe de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, mais de 420 crianças e adolescentes de 2 a 17 anos e mais de 80 idosos, desenvolvendo atividades de convivência, educação, cultura, esporte, lazer e cidadania com oferecimento de café da manhã, almoço, café da tarde e jantar, além de suporte constante a mais de 250 famílias.
Torne-se nosso parceiro e faça a diferença na vida de diversas crianças e adolescentes!
Palavras da nossa Presidente e Fundadora
Como surgiu a Nave Sal da Terra?
“Sempre me marcaram de uma forma muito importante, quase visceral, as palavras da Música Sal da Terra, do Beto Guedes.
“… vamos precisar de todo mundo/Pra banir do mundo a opressão/ Para construir a vida nova/Vamos precisar de muito amor/A felicidade mora ao lado/E quem não é tolo pode ver/A paz na terra amor/O sal na terra/A paz na terra amor (…) Vamos precisar de todo mundo/Um mais um é sempre mais que dois (…) Para melhor construir a vida nova/É só repartir melhor o pão…”
Sim! Para construir um mundo novo, é preciso amor, comunhão, braços operando em sinergia para reduzir a desigualdade social. Para mim, sempre, isso fez sentido… mas eu não me sentia instrumentalizada para agir.
Foi quando, em determinado momento da minha vida, tais verdades me vieram de uma forma mandatória. Assim como tantos milhares de brasileiros eu sempre trabalhei muito, mas sentia que, por alguma razão, havia sido privilegiada pela vida e precisava retribuir.
Sem ter a receita ou caminho, reuni profissionais com quem trabalhei e amigos para partirem comigo para a ação. Abordamos o Prefeito e dissemos: precisamos de uma área, um terreno, para construir uma grande Nave e ocupá-la com educação, pão, suporte, amor, esperança.
Na ocasião, o Zavaglia era um bairro muito novo que já nascera cheio de demandas e premências. Pensamos: é aqui onde cravaremos os nossos pés! Tijolo a tijolo, a Nave foi tomando forma e o projeto foi se agigantando de dentro para fora. De forma orgânica e através de muito trabalho.
E assim deu-se início a essa história que não tem fim. Enquanto houver crianças e adolescentes em situação de risco social na Comunidade, estaremos aqui e contamos com você pra que essa história de amor e transformação inspire mais e mais pessoas a agir de forma a serem agentes de mudança e a polinizar o mundo com a luz da esperança”.